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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
23/12/2014 |
Data da última atualização: |
22/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FAJARDO, T. V. M.; PEIRÓ, A.; SÁNCHEZ-NAVARRO, J. A.; PALLÁS, V. |
Afiliação: |
THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV. |
Título: |
Role of the 5' untranslated region of the Alfalfa mosaic virus RNA 3 in cell-to-cell and long distance transport. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Virología, Madrid, v. 16, n. 2, p. 143-144, 2013. Extraordinario. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Edição dos Resumos do 12º Congreso Nacional de Virología, Burgos, Espanha, jun. 2013. |
Conteúdo: |
Após o início da infecção de uma única célula, vírus de planta necessita para invadir as células adjacentes, uma processo de transporte de célula-a-célula denominados, como um passo anterior para invadir as partes distais do hospedeiro através do sistema vascular ou do transporte sistémico. A capacidade para atingir as partes não inoculadas de um planta implica que o vírus deve infectar específico células localizadas no tecido vascular. Na maioria dos casos, partículas do vírus são necessários para este trans- vascular port. No presente estudo, tratamos o caracterização de determinantes virais críticos para o transporte de longa distância usando o Alfalfa vírus do mosaico (AMV) sistema de modelo, o que exige partícula do vírus para o transporte sistêmica |
Palavras-Chave: |
30K family; Al-famovirus; Doenças de plantas; Evolução do virus; Plant diseases; Systemic transport; Virus evolution. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114766/1/FAJARDO-Virologia2013.pdf
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Marc: |
LEADER 01634nam a2200241 a 4500 001 2003532 005 2016-02-22 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAJARDO, T. V. M. 245 $aRole of the 5' untranslated region of the Alfalfa mosaic virus RNA 3 in cell-to-cell and long distance transport.$h[electronic resource] 260 $aVirología, Madrid, v. 16, n. 2, p. 143-144, 2013. Extraordinario.$c2013 500 $aEdição dos Resumos do 12º Congreso Nacional de Virología, Burgos, Espanha, jun. 2013. 520 $aApós o início da infecção de uma única célula, vírus de planta necessita para invadir as células adjacentes, uma processo de transporte de célula-a-célula denominados, como um passo anterior para invadir as partes distais do hospedeiro através do sistema vascular ou do transporte sistémico. A capacidade para atingir as partes não inoculadas de um planta implica que o vírus deve infectar específico células localizadas no tecido vascular. Na maioria dos casos, partículas do vírus são necessários para este trans- vascular port. No presente estudo, tratamos o caracterização de determinantes virais críticos para o transporte de longa distância usando o Alfalfa vírus do mosaico (AMV) sistema de modelo, o que exige partícula do vírus para o transporte sistêmica 653 $a30K family 653 $aAl-famovirus 653 $aDoenças de plantas 653 $aEvolução do virus 653 $aPlant diseases 653 $aSystemic transport 653 $aVirus evolution 700 1 $aPEIRÓ, A. 700 1 $aSÁNCHEZ-NAVARRO, J. A. 700 1 $aPALLÁS, V.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/09/2013 |
Data da última atualização: |
19/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
KOSERA, C.; KUNIYOSHI, Y. S.; GALVÃO, F.; CURCIO, G. R. |
Afiliação: |
CARINA KOZERA, UFPR; YOSHIDO SAITO KUNIYOSHI, UFPR; FRANKLIN GALVÃO, UFPR; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF. |
Título: |
Espécies vasculares de uma área de campos naturais do sul do Brasil em diferentes unidades pedológicas e regimes hídrico. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 10, n. 3, p. 267-274, jul./set. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
(Espécies vasculares de uma área de campos naturais do sul do Brasil em diferentes unidades pedológicas e regimes hídricos). O levantamento de espécies vasculares de uma área de Estepe Gramíneo-Lenhosa (campos naturais) foi realizado em Balsa Nova, Paraná, Brasil. A área possui cerca de 4 ha e está situada sobre arenitos do grupo Itararé. O estudo foi efetuado a partir da hipótese de que diferentes unidades pedológicas e regimes hídricos suportam diferentes floras vasculares. Para isso, foram efetuadas observações quinzenais e coletas de material para herborização e determinação. Na área, que compreende vertentes côncavas e convexas, adjacentes a uma planície de inundação, foram observados três tipos de campos, diferenciados pelas características da cobertura vegetal, solos (ou unidade pedológica) e regimes hídricos (ou hidromorfia dos solos). Eles correspondem aos campos mesófilos (Cmes), hidrófilos (Chid) e higrófilos (Chig). Os Cmes ocorrem sobre Neossolos das porções superior e média das vertentes, os Chid estão situados em condições de convergência hídrica sobre Organossolos Háplicos, e os Chig ocorrem sobre Cambissolos Flúvicos da porção inferior das vertentes. No levantamento total, foram listadas 582 espécies de 80 famílias das quais Asteraceae (116), Poaceae (100), Cyperaceae (58) e Fabaceae (31) foram as mais ricas, perfazendo 52% do total registrado. Estas correspondem, de modo geral, às famílias mais ricas em levantamentos campestres sulinos. A elevada riqueza registrada deve-se, em parte, à diversidade ambiental oriunda dos diferentes regimes hídricos e tipos de solos. Esta elevada diversidade, associada à fragilidade destes ambientes e à acelerada conversão dessas áreas naturais, salienta a importância e a urgência de conservação dessa tipologia. Menos(Espécies vasculares de uma área de campos naturais do sul do Brasil em diferentes unidades pedológicas e regimes hídricos). O levantamento de espécies vasculares de uma área de Estepe Gramíneo-Lenhosa (campos naturais) foi realizado em Balsa Nova, Paraná, Brasil. A área possui cerca de 4 ha e está situada sobre arenitos do grupo Itararé. O estudo foi efetuado a partir da hipótese de que diferentes unidades pedológicas e regimes hídricos suportam diferentes floras vasculares. Para isso, foram efetuadas observações quinzenais e coletas de material para herborização e determinação. Na área, que compreende vertentes côncavas e convexas, adjacentes a uma planície de inundação, foram observados três tipos de campos, diferenciados pelas características da cobertura vegetal, solos (ou unidade pedológica) e regimes hídricos (ou hidromorfia dos solos). Eles correspondem aos campos mesófilos (Cmes), hidrófilos (Chid) e higrófilos (Chig). Os Cmes ocorrem sobre Neossolos das porções superior e média das vertentes, os Chid estão situados em condições de convergência hídrica sobre Organossolos Háplicos, e os Chig ocorrem sobre Cambissolos Flúvicos da porção inferior das vertentes. No levantamento total, foram listadas 582 espécies de 80 famílias das quais Asteraceae (116), Poaceae (100), Cyperaceae (58) e Fabaceae (31) foram as mais ricas, perfazendo 52% do total registrado. Estas correspondem, de modo geral, às famílias mais ricas em levantamentos campestres sulinos. A elevada riqueza re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arenito; Campo naturais; Campos; Conservação da natureza; Estepe Gramíneo-Lenhosa; Levantamento florístico; Vertente. |
Thesagro: |
Flora. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/89587/1/Gustavo-RBB-Especies.pdf
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Marc: |
LEADER 02647naa a2200253 a 4500 001 1966474 005 2015-02-19 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKOSERA, C. 245 $aEspécies vasculares de uma área de campos naturais do sul do Brasil em diferentes unidades pedológicas e regimes hídrico.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $a(Espécies vasculares de uma área de campos naturais do sul do Brasil em diferentes unidades pedológicas e regimes hídricos). O levantamento de espécies vasculares de uma área de Estepe Gramíneo-Lenhosa (campos naturais) foi realizado em Balsa Nova, Paraná, Brasil. A área possui cerca de 4 ha e está situada sobre arenitos do grupo Itararé. O estudo foi efetuado a partir da hipótese de que diferentes unidades pedológicas e regimes hídricos suportam diferentes floras vasculares. Para isso, foram efetuadas observações quinzenais e coletas de material para herborização e determinação. Na área, que compreende vertentes côncavas e convexas, adjacentes a uma planície de inundação, foram observados três tipos de campos, diferenciados pelas características da cobertura vegetal, solos (ou unidade pedológica) e regimes hídricos (ou hidromorfia dos solos). Eles correspondem aos campos mesófilos (Cmes), hidrófilos (Chid) e higrófilos (Chig). Os Cmes ocorrem sobre Neossolos das porções superior e média das vertentes, os Chid estão situados em condições de convergência hídrica sobre Organossolos Háplicos, e os Chig ocorrem sobre Cambissolos Flúvicos da porção inferior das vertentes. No levantamento total, foram listadas 582 espécies de 80 famílias das quais Asteraceae (116), Poaceae (100), Cyperaceae (58) e Fabaceae (31) foram as mais ricas, perfazendo 52% do total registrado. Estas correspondem, de modo geral, às famílias mais ricas em levantamentos campestres sulinos. A elevada riqueza registrada deve-se, em parte, à diversidade ambiental oriunda dos diferentes regimes hídricos e tipos de solos. Esta elevada diversidade, associada à fragilidade destes ambientes e à acelerada conversão dessas áreas naturais, salienta a importância e a urgência de conservação dessa tipologia. 650 $aFlora 653 $aArenito 653 $aCampo naturais 653 $aCampos 653 $aConservação da natureza 653 $aEstepe Gramíneo-Lenhosa 653 $aLevantamento florístico 653 $aVertente 700 1 $aKUNIYOSHI, Y. S. 700 1 $aGALVÃO, F. 700 1 $aCURCIO, G. R. 773 $tRevista Brasileira de Biociências, Porto Alegre$gv. 10, n. 3, p. 267-274, jul./set. 2012.
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